O que trago comigo, é vontade de querer De querer bem Mais que bem querer Vontade de felicidade De grandeza De ver felicidade (Dela também vem seu lindo sorriso) Trago comigo toda a minha vontade de amor O amor, trago contigo.
Aos amigos que me aparecem na horas certas e por alguma razão. A ordem natural dos acontecimentos que determinam ondem cada um deles deve estar. E "aos amigos que ainda não conehcí".
Me vejo de olhos fechados. Vejo todos os detalhes. Inclusive abaixo da pele e da carne. Uma pinta, um olho fundo, uma sobramcelha negra, pele parda, etc. Mas frente ao espelho eles se unem. Preciso de uma cirurgia plástica!
Durante uma aula, enquanto me falam de uma tal força de tração e algumas polias, começo a rabiscar o caderno nada convidativo. Dias antes fui obrigado a ouvir a seguinte justificativa de uma pessoa que adora terapias para de esquecer do ócio e do estupor mental: "Quero viajar pela américa do sul para ver a pobreza de perto".
Gostaria que fosse calmo, como tarde de domingo. Mas tarde de domingo geralmente é tão entediante. Quero mesmo é que seja bom. Rabiscado com cores dissonantes. E que suas cores mostrem uma emoção diferente por segundo, um turbilhão delas. Assim me prende, nos prende. Mas porque prender? Gostaria também que fosse livre. Podemos então rabiscar cada um suas cores. Cada um deixa como quiser e quanto mais dissonante melhor. Fica mais prazeroso. Quanto ao amor supracitado, não sei como ele é, nem sei se amor é o que realmente se espera dele, talvez tenha se cansado de ser tão importante. Mas saber o que ele é me deixa com mais vontade de amar. Nota: apenas amo. Enfim, que seja assim então. Um perfeito não ser multicolorido.