quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Da noite passada.

Ai! Basta um silêncio mal resolvido na calada da noite e isso me arrebata novamente. Deixa tudo que se encontra entre a glote e os pés em estado borbulhante e a cabeça dolorida; na horizontal meu corpo despenca de um lado para outro em giros que preparam um salto olímpico para o caderno.
Nunca foi diferente e nem sempre posso sentir, ma a coisa acumula no peito em horas como esta, por motivos diversos, com requintes de crueldade para com meu descanso.

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